
Após expansão local, Zilia mira mercado externo de semicondutores
Zilia amplia sala limpa, diversifica produção de olho nas vendas internacionais e aposta no aprimoramento do Padis para o Brasil crescer na cadeia global de semicondutores, diz CEO
Zilia amplia sala limpa, diversifica produção de olho nas vendas internacionais e aposta no aprimoramento do Padis para o Brasil crescer na cadeia global de semicondutores, diz CEO
Jônatas Mattes, diretor da unidade de nuvem da EDS, defende que integradores tenham peso maior nas contratações de tecnologia realizadas pelo Poder Público. E calcula que aqui, os parceiros receberam 1,4% do orçamento dos editais em 2024, contra mais de 50% no Reino Unido.
José Carlos Rocha, diretor executivo de Marketing e Vendas da Vero, aponta que empresa planeja avançar nos setores em que a Americanet tinha mais experiência; meta da companhia é se tornar hub de soluções para o consumidor
Site de conteúdo especializado em jogo e apostas esportivas lançou ferramenta que oferece lista atualizada das operadoras mais populares que já manifestaram interesse em atuar legalmente no país, que está em processo de regulação do setor
Para Leonardo de Morais, a conexão das estradas poderia contar com R$ 1 bilhão alocado para a rede privativa do governo.
O presidente da Claro, José Félix, aponta que a malha de telecomunicações brasileira é toda interconectada, mesmo aquelas que não se conhece a origem, ampliando os riscos dos ciber ataques.
Com uma base de 1.060 ISPs, provedora de conteúdo de TV e streaming projeta fechar 2024 com 2 mil parceiros, incluindo alguns dos principais prestadores de banda larga do País; empresa está prestes a fechar contrato para agregar canais Disney e ESPN ao portfólio, revela diretor
Fiore Mangone, diretor sênior de Desenvolvimento de Negócios da fabricante, indica que produção em escala deve reduzir os preços dos CPEs e que 5G fixo também é oportunidade para entrantes da telefonia móvel
Diretor da Ligga Telecom, Vitor Menezes diz que a operadora tem interesse no uso em caráter secundário dos 700 MHz. E conta que a Sercomtel prepara-se para pedir arbitragem sobre a sustentabilidade da concessão.
Com a meta de dobrar a presença comercial no segmento corporativo, o grupo Alloha pretende aumentar 16% o faturamento do segmento no próximo ano, que é atualmente de R$ 400 milhões.
O MCTI vê uma grande oportunidade para o país se inserir na cadeia global de chips nas áreas de projetos e de back end, apropriando-se dos volumosos investimentos que estão sendo feitos nos Estados Unidos e Europa, concentrados, em sua maioria nas foundries.
Presidente da Ericsson para o Sul da América Latina, Rodrigo Dienstmann explica como enxerga o futuro das operadoras móveis e comenta o desempenho da unidade brasileira da fabricante de equipamentos de rede.
Segundo o CMO da operadora, a empresa vislumbra levar o 5G para cidades acima de 100 mil habitantes com a rede de fibra terrestre junta, seja própria, seja de terceiros, mas ainda aguarda a killer application que irá rentabilizar os investimentos.
José Renato Gonçalves, CEO da NEC no Brasil, aponta que a empresa está reforçando a sua expertise como integradora e provedora de soluções digitais para atender aos estados e municípios brasileiros, para além do segmento de telecomunicações, sua principal fonte de receita.
Para Fernando Capella, country manager da Ciena, o uso intensivo de inteligência artificial e a demanda por baixa latência do 5G irão exigir redes de transmissão de todos os tipos - backhaul, fronthaul, midhaul - Xhaul e com muita capacidade.
O CEO da Ligga Telecom, Adeodato Netto, contou os planos para lançamento do 5G em Manaus. De olho no mercado corporativo, empresa vai ativar redes privativas de quinta geração em São Paulo e Paraná em 2024.
Em entrevista exclusiva, conselheiro Moisés Moreira conta que a digitalização da TV aberta no Brasil vai terminar com saldo de R$ 246 milhões, e que a limpeza da faixa de 3,5 GHz também aponta para sobra de recursos
Em entrevista ao Tele.Síntese, o vice-presidente de serviços para a América Latina da multinacional fala sobre a baixa adesão de operadoras, impacto de normas em construção pela ANPD e aproximação de pequenos provedores.
Ícaro Leonardo da Silva, brasileiro diretor de Patentes da multinacional sueca, aponta que há movimento no País para driblar pagamento de royalties pelo uso de propriedades intelectuais de redes móveis; defende um único padrão para o 6G no mundo e indica que ainda é cedo para definir soluções da sexta geração
Para Vinicius Caram, a monetização do 5G precisa de integradores que apresentam solução fim-a-fim. E quanto à nova tecnologia do satélite, o esforço é global, aponta.